sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Banda MILITIA


Geek Metal. Esta talvez seria a melhor definição de estilo do Militia, banda fundada em 2012, na cidade de Tupã/SP. Os tupãenses Randal César, Michel Victor, Marcel Lourenção, e Henrique Keita (nascido em Tóquio mas naturalizado brasileiro), são quatro jovens apaixonados por cultura pop: Cinema, games, animes, HQ’s e claro, música. Atualmente por motivo de logística, a banda está situada na macrometrópole paulista, exatamente na cidade de Campinas/SP, onde vem fazendo diversas apresentações por todo estado de São Paulo e sul de Minas Gerais. Mas por que Geek Metal?

O Militia, que apesar de evidenciar a música, não deve ser considerada apenas uma banda sonora, e sim um conglomerado de idéias que ultrapassam sua musicalidade e se tornam multimídia. Através do site oficial, www.militia.com.br, uma história de ficção científica pós-apocalíptica é contada, transformando os integrantes da banda nos protagonistas da mesma. A história, além de ser usada como pano de fundo, é usada como tema em todo o trabalho da banda, inclusive em suas apresentações ao vivo, onde os integrantes se vestem caracterizados por seus respectivos personagens.

Com base no new metal, que tem como principais características os vocais hip-hopeados, bateria funkeada e riffs pausados e pesados, e no metal industrial, com fortes batidas eletrônicas e muitos efeitos sintetizados, a banda tem referências em diversos estilos musicais, além dos citados. O que faz a banda diferir das outras em seu estilo é a forte inspiração a partir dos mestres das trilhas sonoras de cinema e games, como John Willians, Danny Elfman, Hans Zimmer, Koji Kondo e David Wise. Juntando tudo isso e muito mais, Militia se transforma em melodias épicas e marcantes, riffs de guitarra empolgantes, ritmos de bateria dinâmicos e agitados, linhas de baixo incisivos e vocais ora melódicos, ora metálicos, ora falados, mas sempre com consistência.




A variedade se mantém no conteúdo, onde o letrista Randal César aborda temas polêmicos como críticas sociais, culturais, políticas e religiosas, e ao mesmo tempo escreve letras motivacionais, tanto pessoais quanto de instinto coletivo. Refrões memoráveis e muitas referências de cultura nerd fecham o pacote.

Mas o grande diferencial do grupo é o autodidatismo e total independência em suas produções. Tudo, tanto na parte sonora como visual da banda, foi criado, produzido e executado pelos próprios integrantes, o que culmina em suas apresentações ao vivo, que são simplesmente espetaculares. Além de uma presença de palco envolvente e teatral, o Militia conta com um sistema de iluminação LED pré-programado, que é sincronizado com o andamento das músicas no decorrer do show, e responde bem ao universo idealizado pela banda, criando uma atmosfera obscura e tornando o espetáculo único e inesquecível.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Entrevista Luthier 'Rogério Silva' Proprietário da 'Plethora Custom Guitars'



1-) Como começou seu interesse na luteria?

Bom, tudo começou com a união da paixão pela música e o fascínio pela arte de trabalhar com madeiras, me lembro que tinha uma guitarra  e queria fazer algumas modificações nela, como não havia na época ninguém que fizesse estas modificações para mim, resolvi eu mesmo fazer, troquei os captadores e fiz alterações no formato do corpo e headstock da  guitarra,  dali surgiu o interesse pela Luthieria.

2-) Você fez aulas ou trabalhou no ateliê de algum luthier antes de começar?

Eu fiz o curso de Luthieria na escola  B&H do Benedetti e Henry Ho em São Paulo, além de ser Marceneiro profissional formado pelo Senai e também  fiz alguns  cursos voltados a pintura.

3-) Qual foi a sua principal fonte de informação nesse começo?

A internet com certeza ajudou bastante, através de sites especializados e também alguns livros voltados a área.

4-) Qual sua opinião sobre a formação do luthier no Brasil?

Luthier é o profissional que fabrica instrumentos musicais, hoje a profissão é regulamentada pelo Ministério do Trabalho , com CBO e tudo, existem   escolas de Luthieria em São Paulo e em outros estados também, vale apena  lembrar que  existem vários cursos no ramo de construção de  instrumentos como violão, guitarras,  baixos e violinos, o Luthier além do curso,  precisa sempre estar se aperfeiçoando e  ter conhecimento em outras áreas  ligadas a luthieria  como por exemplo   marcenaria, eletrônica e até pintura.

5-) Gostaria que você falasse um pouco do seu trabalho,e da marca que desenvolveu como Luthier.

Quando iniciamos a fabricação de guitarras e baixos,a nossa marca era a BÄR handmade custom guitars, os instrumentos eram fabricados artesanalmente e sem uso de gabaritos ou moldes , com o passar do tempo, percebemos que as pessoas se equivocavam com o nome da marca,  achavam que handmade custom guitars era o nome de um bar, e não de guitarras , os anos se passaram e  começamos a investir em maquinários, equipamentos , ferramentas, dispositivos e resolvemos alterar o nosso processo de trabalho na  construção dos instrumentos, aí surgiu a ideia de mudar o nome também, então fundamos a  PLETHORA Custom Guitars,  com um novo conceito em construção dos instrumentos musicais.



6-) Como é o processo para se criar um instrumento, quais são os principais materiais utilizados?

O processo se inicia encima da ideia apresentada pelo cliente , pode ser uma replica de um modelo já existente,  uma customização  que seria um certo modelo  mas com  modificações , ou criamos  um modelo totalmente unico e exclusivo , trabalhamos  sem limites para imaginação .

Existem vários passos no processo  como a escolha das madeiras a serem utilizadas, acessórios como tarrachas , pontes, captação,  etc...,  Aprovação do projeto pelo cliente; Corte da madeira,  usinagem do corpo,  braço e cavidades;  Colagens ; Acabamentos; Pintura; Montagem  e Regulagem.

Não há palavras para descrever a emoção de se ouvir o primeiro acorde de um instrumento  que surgiu daquele simples bloco de madeira.

Quanto aos materiais, atualmente usamos em  nossos instrumentos  madeira para o corpo  : Mogno, cedro e Marupá, madeira para o braço  :Mogno, Maple; madeira para escala : Rosewood, Ébano e maple; Hardware Gotoh , Wilkinson e os captadores  depende do projeto e gosto do cliente, nós usamos várias marcas como  Tesla, Saymour Duncan, EMG, Di Marzio e as nacionais Cabrera e Malagoli.

7-) Pra finalizar deixe seus contatos e um mensagem para os leitores do Blog ‘A Cultura’

No Brasil  existem  grandes fabricantes não só de guitarras e baixos, mas de violões , amplificadores, pedais de efeito, baterias que não deixam nada a desejar para qualquer  outra marca  no mundo, aí fica uma pergunta para reflexão : Comprar um móvel em uma loja de departamentos ou encomendar um móvel planejado com um marceneiro, comprar um terno na loja de roupa ou encomendar um terno sob medida  com um alfaiate.

PLETHORA Custom Guitars
19 – 99846.9910
Indaiatuba, SP

Estamos elaborando nosso site, mas vocês podem nos encontrar no facebook.



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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

ADREDE Recebe Homenagem de Marcão 'O Mito' em Show do CBJR.


CONVIDADOS VIP PARA UM DOS ÚLTIMOS SHOWS DO CBJR. QUE ACONTECEU EM RIO CLARO INTERIOR DE SP, BANDA ADREDE RECEBE HOMENAGEM DO PALCO DO GUITARRISTA MARCÃO 'O MITO' É OVACIONADA POR 10 MIL PESSOAS. CONFIRAM !
A MÚSICA NÃO PARA!




NOVIDADES ACESSEM: 
WWW.ADREDE.COM.BR

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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Banda Box 47





A Box-47 é uma banda do universo hardcore criada em Março de 2007, por integrantes das cidades de Valinhos e Campinas-SP que, desde sua criação, passou por algumas formações até fixar sua atual em 2010.

Suas influências são bem explícitas e marcantes através das atitudes, presença de palco, fotos, etc, criando sua própria essência, retratando os problemas pessoais e fases da vida em suas composições.


Em Janeiro de 2010 Uill (Guitarra/Voz) e Tonloserkids (Bateria) gravam sozinhos uma demo com 13 faixas e, em março, fecham a formação da banda com a entrada de Lemos (Baixo/Voz), renovando a energia da banda, encontrando uma identidade mais concreta, atraindo aqueles que se tornariam os verdadeiros fãs e apreciadores do Pop Punk/Hardcore californiano.


No suposto dia do "Fim do Mundo", 21 de Dezembro de 2012, a Box-47 lança seu primeiro CD oficial, chamado "Sigam-me Os Loucos", com 13 faixas que dão um bom impacto em todos que escutam, atraindo cada vez mais novas pessoas.


No fim de 2013 a banda lança um single, "Fechando Cortinas", que mostra um lado mais evoluido e sério da banda, causando um impacto ainda maior e melhor que o lançamento de seu primeiro cd, abrindo mais portas, aumentando a expectativa.

Novo Single - "Fechando Cortinas"
http://www.youtube.com/watch?v=tkHkdFhA3c8

◘ LINKS ◘
SITE OFICIAL
http://www.bandabox47.com/

Som das Nuvens
http://soundcloud.com/box-47

Caras e Caretas
https://www.facebook.com/bandaboxquarentaesete
https://www.facebook.com/bandabox47

Sigam-nos Os Loucos
http://twitter.com/BANDABOX47

Musicas
http://www.myspace.com/box-47

Videos
http://www.youtube.com/Box47Oficial

Download
http://www.purevolume.com/box47oficial

Letras
http://www.vagalume.com.br/BOX-47
http://letras.terra.com.br/box-47


◘ DISCOGRAFIA ◘
Sigam-Me Os Loucos (2012)
https://soundcloud.com/box-47/sets/sigam-me-os-loucos


◘ CONTATO ◘
EMAIL: bandabox-47@hotmail.com


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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Ministry: From Beer To Eternity





Na ativa desde 1981, o Ministry mudou seu estilo e assumiu novas influências ao longo dos anos. De um new wave moderninho até o metal industrial, a banda caminhou por entre efeitos, agradando (e desagradando) muita gente no caminho. Mas há algo que seu mentor Al Jourgensen nunca abriu mão independente da reação de seus fãs: fazer o que lhe dá na telha.

"From Beer To Eternity", que acaba de chegar às lojas, é o décimo terceiro álbum na dicografia do grupo. E deve ser o último. A banda já havia anunciado a decisão de encerrar as atividades com o lançamento de "Adios... Puta Madres", em 2009. Mas, em 2012, a banda reunida lançou "Relapse", logo depois de Jourgensen passar por uma experiência de quase morte.

O novo disco é especial não apenas para a banda como também para os fãs por conter as últimas composições com a colaboração do guitarrista Mike Scaccia, que faleceu no final de 2012 após um infarto. Agora, é realmente o fim do Ministry, segundo Jourgensen: "Mikey era meu melhor amigo do mundo e não existe Ministry sem ele (...) Eu não consigo fazer isso sem Mikey, e nem quero. Então sim, esse será o último álbum do Ministry", disse o músico em entrevista ao portal norte-americano Noisey sobre o lançamento do novo disco.


O repertório de "From Beer To Eternity" traz 11 faixas potentes e contundentes. Quem esperava algo diferente? Na capa, fotografia feita por Allan Amato, Al Jourgensen lida com os sete pecados capitais, personificados por sete mulheres. Jourgensen garante que não há misoginia ou sexismo na arte. E, em se tratando de quem se trata, não se pode supor que seja mesmo por aí. O imaginário de Jourgensen não é tão raso.

O disco abre com a arrastada "Hail to His Majesty (Peasants)", uma faixa minimalista, cheia de efeitos eletrônicos que às vezes remetem a engrenagens de uma máquina infernal. Depois vem a pesada "Punch in the Face" - um soco na cara, como indica o título. Na sequência, o manifesto anti-guerra "PermaWar".

As excessivas colagens - como acontece em "Side F/X Include Mikey's Middle Finger" - não são para todo mundo, portanto aos iniciantes é recomendada cautela. Depois de algumas faixas, o ritmo do disco cai um pouco em "Thanx but No Thanx" - que traz uma citação do norte-americano William S. Burroughs - e em "Change of Luck". O disco encerra com "Enjoy the Quiet", cuja tranquilidade anunciada é, na verdade, uma sequência de ruídos que se parecem com o som do mar sintetizado e remixado - ou de uma TV fora do ar - com falas abafadas ao fundo.

Sendo mesmo este o último disco do Ministry, como parece ser, os fãs terão de se conformar. Mas a banda fecha a carreira de forma altiva. Mais do que música barulhenta, o Ministry deixa um legado que inclui um discurso político (essencialmente anti-Bush e anti-guerra), estético e cultural.


01. Hail to His Majesty (Peasants)
02. Punch in the Face
03. PermaWar
04. Perfect Storm
05. Fairly Unbalanced
06. The Horror
07. Side F/X Include Mikey's Middle Finger (TV4)
08. Lesson Unlearned
09. Thanx but No Thanx
10. Change of Luck
11. Enjoy the Quiet



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sábado, 15 de fevereiro de 2014

Romão Neto Lança Drum Cover de ‘Shovel Headed Kill Machine’ do Exodus

O Baterista Local 'Romão Neto' que já teve um de seus Drum Covers da Música 'Ditohead' do Slayer elogiado pelo próprio baterista do Slayer 'Paul Bostaph', retorna agora com a Drum Cover de ‘Shovel Headed Kill Machine’ do Exodus. Confiram !




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                                                   http://v8rockradio.com.br/

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Banda ADREDE se Apresenta Hoje em Americana com THE 900 e KOLAPSO NERVOSO

A banda local ADREDE é atração confirmada da Sexta Alternativa que rola hoje em Americana no Clube do Vinil, além da banda ADREDE , participam do evento THE 900 e KOLAPSO NERVOSO.


+ Info acessem:


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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Banda Delta Zone Lança Lyric Vídeo da Música 'Meu Melhor'

A banda local Delta Zone (DZ) lançou no dia 03/02 o Lyric Vídeo da música "Meu Melhor' a mais recente Single da banda Indaiatubana, a qual trata-se da 3ª faixa presente no EP "Se Entrega" de 2011.

Confiram 'Meu Melhor' acessando o Link abaixo:


                       http://www.youtube.com/watch?v=XuTgQjr-srs



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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Banda HUNGER



A banda foi formada no início de 2002 pelo guitarrista/vocalista Mauro Izalbert, com o objetivo de fazer Metal com letras "políticas", sempre através de uma linguagem metafórica que pudesse fazer pensar quem está à ouvir.

Gravaram diversas demos sem expressão, até que em 2005 lançam o single "When the truth lies", com uma linguagem um pouco mais moderna. Este single rendeu à banda diversos Shows pelo estado de São paulo, dividindo o palco com bandas de expressão do cenário brasileiro como: Torture Squad, Transfixion, Subtera e também  Shamam e Cilice (Holanda).

Participaram de pequenos festivais, e em 2006 ficaram em segundo lugar no "Aurora Music Festival" (festival com mais de 100 bandas) que teve Andrés Rescasens (vocalista da banda Madgator) como jurado e que fez o seguinte comentário à Mauro:

 "Agora que o festival acabou, posso dar meus parabéns ao Hunger e dizer que você é um grande frontman e se estivesse em qualquer banda do mundo dentro do seu estilo, estaria com méritos! Parabéns."

Ainda em 2006, Mauro Izalbert ganhou o prêmio de melhor intérprete no "Festival de Rock de Indaiatuba", onde Thunderbird e Régis Tadeu foram os jurados. Com o single "When The Truth Lies" foram convidados à participar da coletânea "Extreme Underground Vol 3" produzida pela "Avernus Records" e também da coletânea "Intensive metal Vol 2" produzida pela "Chave do Som" , onde o Hunger foi considerado destaque pela mídia.


 No início de 2008 por questões pessoais e financeiras, Mauro se separa dos outros músicos e o Hunger  fica por meses inativo. Em Outubro de 2008 , enquanto ajudava a produzir a demo de outra banda no estúdio "HP Records" , Aldo D´Isep cogitou a ideia de Fernando Schaefer (Korzus, Endrah, Treta , Rodox , Pavilhão 9.) gravar a bateria de uma música do Hunger. Aldo fez o convite e Fernando aceitou; as gravações começaram em Novembro e em processo bem lento , a música "Demons in White" ficou pronta e com algumas inovações, tanto no estilo mais moderno, pesado, técnico e original, quanto no surpreendente arranjo de Cello e Violino inseridos na canção.

 Em Agosto de 2009, na abertura do show do "SEPULTURA E ANGRA" em Jundiaí, o Hunger lançou o single e videoclipe para a música "DEMONS IN WHITE", videoclipe dirigido por "Cleiner Micceno" e que recebe ótimas criticas de público pela internet.

 Em 2011, a banda fica em 3º lugar no "Festival de Rock de Indaiatuba", que tem Marcelo Pompeu e Régis Tadeu como jurados, com a única música em português lançada pelo banda: "Contradizendo um Paradoxo".
No final de 2013, Mauro Izalbert decide mudar toda a formação da banda, contando agora com: Tom Seiphy (baixo), Fifos Rossini (guitarra) e Pedro Henrique (bateria). Com essa formação, o Hunger começa a lançar um antigo projeto chamado "Misanthropic Songs", que consiste em tocar versões inusitadas, começando com o lançamento do Webclip "Another Brick in The Wall".

LINKS:

http://www.youtube.com/watch?v=Q1W-QQ-VUFw&hd=1  

http://www.youtube.com/watch?v=VkPkuLmL40A&hd=1  


CONTATO:

https://www.facebook.com/mauro.izarbert?fref=ts


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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

ADREDE e MUZZARELAS se Apresentam Hoje no Bar do Boris em Vinhedo !

A banda local ADREDE se apresenta hoje juntamente com MUZZARELAS de Campinas-SP no Bar do Boris em Vinhedo-SP. O Show é uma promoção exclusiva do Studio Vênnus em parceria com a Giswil Schokolade e promete incendiar a região, já que à tempos as 2 bandas não se apresentam juntas na região.



Proximos Shows:

14.02 - SEXTA ALTERNATIVA - Americana-SP

+ Info acesse:

A MÚSICA NÃO PARA !

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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Banda Cerkelétrika





A Banda foi formada em Novembro de 2004 em Campinas-SP com a proposta de criar um som próprio, direto, pesado e com letras em português.

O primeiro trabalho de estúdio, as músicas “Insegurança” e “Todos os Erros” trouxeram um “gás” para iniciar sua jornada.

As letras abordam assunto do cotidiano politico e pessoal, tratando com tons de revolta, cada assunto escolhido.

O histórico de apresentação da Banda Cerkelétrika conta com muitas apresentações na cena underground de Campinas e região, a primeira delas ocorreu em 2005 na casa noturna Alles Bier (Souzas-SP), onde surpreendeu o público no qual a banda foi muito bem aceita abrindo uma janela para apresentações em lugares como o Largo do Rosário, em duas edições do Skateboard Music Festival, Alex Bar, Hangover, Concha Acústica Taquaral, Woodstock Music Bar, Hammer Rock Bar, Estação Cultura, Plebe bar, e Fofinho Rock Clube (SP).

Foi finalista do festival OFICINA DO ROCK realizado por uma escola preparatória ao vestibular de Campinas, onde a banda conquistou o prêmio de segundo lugar.

Também foi uma das 12 finalistas dentre as 406 bandas inscritas do Brasil inteiro para o UNIFEST ROCK, (festival universitário realizado no estacionamento do Shopping Dom Pedro Campinas-SP) abrindo show para o “Ira” e “Detonautas”. 


Cerkelétrika é
Adriano Santos – Guitarra; Cristiano Quinália – Bateria; Wallace Porto – Vocal; e Márcio Teodoro – Baixo


Em 2005 a banda lançou o seu primeiro e único EP independente, intitulado "Insegurança", contendo cinco faixas inéditas e mais os dois singles já lançados.

Um dos acontecimentos mais importantes na história da banda, ocorreu em 2007 na premiação do “Dia Municipal do Rock” (evento realizado pela prefeitura de Campinas), onde a Cerkelétrika levou quatro prêmios, sendo eles de: melhor performance em palco, melhor vocalista, melhor baterista e melhor compositor da cena independente de Campinas em 2006.


Em 2008, a banda se apresentou no “Mopemuca”, (evento realizado pelo produtor “Maks Tiritan”, principal incentivador da cena cultural de Campinas), onde se apresentou com as principais bandas de Rock da cidade em comemoração ao “Dia mundial do rock”. 

LINKS:



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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Discharge – Hear Nothing, See Nothing, Say Nothing [1982]



Discharge – Hear Nothing, See Nothing, Say Nothing [1982]
Às vezes uma grande referência para o mundo da música vem de onde se menos espera.
À primeira vista, pode-se pensar que o Discharge não passava de quatro moleques com muita raiva e alguns instrumentos querendo mostrar a qualquer um sua indignação com tudo e todos. Pode não parecer, mas sem esses quatro moleques a Música Pesada não seria a mesma.
A formação do grupo data de 1977, o ano da explosão do punk praticamente no mundo todo. Na Inglaterra, um dos berços do movimento, ícones como os Sex Pistols e o Clash realmente faziam a cabeça dos adolescentes. Com certeza foi com inspiração nessas duas bandas que o Discharge começou a tocar (inicialmente o som deles parecia um Pistols um pouco mais rápido). A reviravolta quase completa veio com o EP “Why?”, composto por dez faixas cuja fórmula era diferente de tudo o que havia na época: riffs distorcidos e de poucos acordes, uma raiva difícil de ser controlada e a clássica bateria que foi o que deu nome à espécie de Hardcore por eles criada: o d-beat.
O EP de estreia, apesar de ser um clássico supremo, não foi páreo para o que veio a seguir. Simplesmente um dos registros mais pesados de toda a história da música, um retrato totalmente cru e bruto do Hardcore em sua forma mais pura: isso é “Hear Nothing, See Nothing, Say Nothing”, o primeiro full-length do quarteto.
Originalmente contando com 14 faixas, “Hear Nothing…” é considerado até hoje o disco definitivo do Discharge, sendo ele uma referência para bandas como Sepultura e Celtic Frost. Depois de seu lançamento, porém, a banda se voltaria para um som com fortes influências do Metal e só retornaria ao d-beat propriamente dito em 2002, quando ocorreu a reunião da formação clássica.
Quanto a “Hear Nothing…”, digo apenas que o que você encontrará por aqui é massacre sonoro no seu estado mais primal. Todas as músicas são um pouco iguais entre si, mas merecem nota a faixa-título, “The Final Bloodbath”, “Drunk With Power”, “A Hell On Earth”, “The Possibility of Life’s Destruction” e a perturbadora “Cries of Help”, introduzida por um texto sobre a bomba atômica e choros de criança, o que torna a faixa totalmente sombria. Um registro histórico e essencial.
Cal – vocais
Bones – guitarra
Rainy – baixo
Garry Moloney – bateria
01. Hear Nothing See Nothing Say Nothing
02. The Nightmare Continues
03. The Final Bloodbath
04. Protest and Survive
05. I Won’t Subscribe
06. Drunk With Power
07. Meanwhile
08. A Hell On Earth
09. Cries of Help
10. The Possibility of Life’s Destruction
11. Q: And Children? A: And Children
12. The Blood Runs Red
13. Free Speech For The Dumb
14. The End

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